Joseph Rudyard Kipling (30 de dezembro de 1865, em Bombaim, Índia - 18 de janeiro de 1936); escritor britânico, nascido na Índia
Kipling, um dos maiores escritores o qual devemos muito. Tem tantas frases lindas que deixei para lembrar só essas.
“Quem ao crepúsculo já sentiu o cheiro da fumaça de lenha, quem já ouviu o crepitar do lenho ardendo, quem é rápido em entender os ruídos da noite;... deixai-o seguir com os outros, pois os passos dos jovens se volvem aos campos do desejo provado e do encanto reconhecido...”
“A EMBRIAGUEZ DA PRIMAVERA”
“O homem ao homem! É o desafio do Jângal!
Já parte aquele que foi nosso irmão.
Ouvi, então, julgai, ó vós, gente do Jângal
Respondei: quem irá detê-lo então?
O homem ao homem! Ele soluça no Jângal!
O nosso irmão se aflige dos males supremos.
O homem ao homem! Nós os amamos no Jângal!
Esta é a sua trilha e nós não mais o seguiremos.
O abutre Chill conduz a noite incerta
E que o morcego Mang ora liberta -
É esta à hora em que adormece o gado,
Pelo aprisco fechado.
É esta a hora do orgulho e da força
Unha ferina, aguda garra.
Ouve-se o grito: Boa caça aquele
“Que a Lei d Jângal se agarra”.
Canto noturno da Jângal.
Oooo
“- Boa sorte para todos, ó chefe dos lobos!! exclamou o vulto. E também boa sorte e rijos dentes para esta nobre ninhada, a fim de que jamais padeçam fome no mundo.”
Tenho comigo, seis servos leais (que me ensinaram tudo que aprendi); Os seis nomes são: O QUE, POR QUE e QUANDO, COMO, ONDE e QUEM.
Nenhum homem tem o dever de ser rico ou grande ou sábio: mas todos têm o dever de serem honrados.
Não há prazer comparável ao de encontrar um velho amigo, a não ser o de fazer um novo.
As palavras são a mais poderosa droga utilizada pela humanidade.
Preencha o minuto em que você acha impossível perdoar por 60 segundos de distanciamento.
Se
Se és capaz de manter tua calma, quando,
todo mundo ao redor já a perdeu e te culpa.
De crer em ti quando estão todos duvidando,
e para esses, no entanto achar uma desculpa.
Se és capaz de esperar sem te desesperares,
ou, enganado, não mentir ao mentiroso,
Ou, sendo odiado, sempre ao ódio te esquivares,
e não parecer bom demais, nem pretensioso.
Se és capaz de pensar - sem que a isso só te atires,
de sonhar - sem fazer dos sonhos teus senhores.
Se, encontrando a Desgraça e o Triunfo, conseguires,
tratar da mesma forma a esses dois impostores.
Se és capaz de sofrer a dor de ver mudadas,
em armadilhas as verdades que disseste
E as coisas, por que deste a vida estraçalhadas,
e refazê-las com o bem pouco que te reste.
Se és capaz de arriscar numa única parada,
tudo quanto ganhaste em toda a tua vida.
E perder e, ao perder, sem nunca dizer nada,
resignado, tornar ao ponto de partida.
De forçar coração, nervos, músculos, tudo,
a dar seja o que for que neles ainda existe.
E a persistir assim quando, exausto, contudo,
resta à vontade em ti, que ainda te ordena: Persiste!
Se és capaz de, entre a plebe, não te corromperes,
e, entre Reis, não perder a naturalidade.
E de amigos, quer bons, quer maus, te defenderes,
se a todos podes ser de alguma utilidade.
Se és capaz de dar, segundo por segundo,
ao minuto fatal todo valor e brilho.
Tua é a Terra com tudo o que existe no mundo,
e - o que ainda é muito mais - és um Homem, meu filho!
Se és capaz de manter tua calma, quando,
todo mundo ao redor já a perdeu e te culpa.
De crer em ti quando estão todos duvidando,
e para esses, no entanto achar uma desculpa.
Se és capaz de esperar sem te desesperares,
ou, enganado, não mentir ao mentiroso,
Ou, sendo odiado, sempre ao ódio te esquivares,
e não parecer bom demais, nem pretensioso.
Se és capaz de pensar - sem que a isso só te atires,
de sonhar - sem fazer dos sonhos teus senhores.
Se, encontrando a Desgraça e o Triunfo, conseguires,
tratar da mesma forma a esses dois impostores.
Se és capaz de sofrer a dor de ver mudadas,
em armadilhas as verdades que disseste
E as coisas, por que deste a vida estraçalhadas,
e refazê-las com o bem pouco que te reste.
Se és capaz de arriscar numa única parada,
tudo quanto ganhaste em toda a tua vida.
E perder e, ao perder, sem nunca dizer nada,
resignado, tornar ao ponto de partida.
De forçar coração, nervos, músculos, tudo,
a dar seja o que for que neles ainda existe.
E a persistir assim quando, exausto, contudo,
resta à vontade em ti, que ainda te ordena: Persiste!
Se és capaz de, entre a plebe, não te corromperes,
e, entre Reis, não perder a naturalidade.
E de amigos, quer bons, quer maus, te defenderes,
se a todos podes ser de alguma utilidade.
Se és capaz de dar, segundo por segundo,
ao minuto fatal todo valor e brilho.
Tua é a Terra com tudo o que existe no mundo,
e - o que ainda é muito mais - és um Homem, meu filho!
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