A
arte de contar historias...
Contar histórias é uma das mais belas
ocupações humanas e a Grécia assim o compreendeu, divinizando Homero que não
era mais que um sublime contador de contos da carochinha. Todas as outras
ocupações humanas tendem mais ou menos a explorar o homem; só essa de contar
histórias se dedica adoravelmente a entretê-lo, o que tantas vezes equivale a
consolá-lo. Infelizmente, quase sempre, os contistas estragam os seus contos
por os encherem de literatura, de tanta literatura que nos sufoca a vida!
Eu gosto de contar
histórias. Influencias diversa me colocaram em fábulas reais ou imaginárias.
Garatujo algumas baseadas em fatos autênticos, outras com uma pequena dose de
ficção deixando no ar o gostinho da dúvida – Será que foi ou não verdade? – É o
meu estilo de escrever. Minha biografia
escoteira e pessoal foi cheias de episódios, momento alegres, algumas aventuras
com desfechos nem sempre felizes. Todos eles ficam marcados na memória. Alguns
legítimos, outros apócrifos, e outros... Ah! Nestes casos ficam anotados na
mente, com espaços ilimitados gravados em micro chips humanos, como recordação
para a posteridade. Desses não esqueço nunca. Outros nem tanto. Um amigo já me
disse que preciso fazer um backup para nada se perder no tempo quando me for.
Alguns
contos ou narrativas são flashbacks que surgem com final feliz. Poucos com
desfechos um tanto tristonhos, mas que fazem parte da vida e da história da
humanidade. Importante saber que todos nós temos sempre uma história para
contar. E se pudéssemos montar nossas biografias com fatos e feitos ocorridos,
teríamos um volume imenso em paginas impressas no imaginário livro da vida.
Uma ótima tarde a todos vocês
meus amigos e minhas amigas.
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