Os sons da natureza.
“Por
entre junco e hera verdejante, correm nascentes de água límpida,
Junta-se à sede da minha alma ímpia, esta cascata pura e refrescante.
Já são audíveis os sons da cachoeira, num simulacro à magia da natureza
Insetos e pássaros voam na certeza que Deus existe e a fé é verdadeira”.
Junta-se à sede da minha alma ímpia, esta cascata pura e refrescante.
Já são audíveis os sons da cachoeira, num simulacro à magia da natureza
Insetos e pássaros voam na certeza que Deus existe e a fé é verdadeira”.
Não há como esquecer o maravilhoso
som do regato, das cachoeiras cheias de peixes coloridos, pulando acima da água
como querer se mostrar para nós. E ali na lagoa tão perto, um sapinho coaxando,
o bater de asas de papagaios soltos e grasnando no ar. Prestando atenção dá até
para ouvir o som das abelhas, dos beija flor que procuram o néctar pra
sobreviver. Ver o vento soprando em uma campina, as plantações querendo seguir
o mesmo rumo formando ondas como se o mar estivesse ali. Sons, melodias, trinar
de pássaros, uma coruja com seus enormes olhos olhando para você. Não há como
se esquecer da noite do dia, do vermelhão ao nascer e o por do sol. Sons da
chuva, da terra molhada, do riacho manso que corre para o mar. Sons das ondas,
das gaivotas, dos falcões, dos macacos guinchando nos galhos como se estivessem
a rir de nós. Sons das estrelas, da lua, do sol. Sons imperdíveis da nevoa da
madrugada. Quantas saudades daqueles dias que o som da natureza me invadia e
tomava conta do meu ser. Um som como se estivesse ouvindo melodias nunca antes
tocadas por nenhuma orquestra deste mundo. Sons da natureza! Acredito que seja
por isto que eu sou feliz, muito!
Bem vindo a este grupo,
aqui somos todos irmãos.
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