Uma linda historia escoteira

Uma linda historia escoteira
Era uma vez...

sábado, 16 de fevereiro de 2013

Os seniores e sua boa ação mensal



Conversa ao pé do fogo.
Utopia – Parte II
(Continuação)

Os seniores e sua boa ação mensal
                                          
- Naquela quinta feira, eu estava nervoso (era responsável por um hospital de subúrbio, pequeno (e que fazia questão de manter em bom nível) devido a um numero maior de pacientes que adentraram pela manhã a procura de ajuda). Procurava colaborar sempre nestas horas, mas os demais médicos e enfermeiras, assim como outros colaboradores não procuravam manter à calma que tanto eram necessárias nestas horas. E para surpresa minha, eis que seis jovens aparentando 15 a 17 anos adentraram em minha sala, sorrindo, bem uniformizados e educadamente me pediram um minuto do meu tempo. Claro que o daria, tinha eu sido escoteiro em minha juventude e guardava boas lembranças daquele tempo. Dizia um deles, auxiliado pelos demais, - Estavam à procura de uma boa ação coletiva, e esta seria realizada por um ano inteiro.

 Tinham a intenção de colaborar dentro do possível com os jovens internados, conversando, brincando, cantando e transmitindo otimismo a todos aqueles que sofriam e precisavam de ajuda. Claro que seria em horário e dia determinado e estariam dispostos a obedecer pontualmente todas as normas e regras impostas ou que já existiam para visitantes naquele hospital. Junto ao comercio local, tinham conseguido uma quantidade razoável de brinquedos, para diversas idades e pretendiam presentear aos que ali permaneciam internados. Fiquei surpreso com tudo e voltando ao passado quando também era como eles, de pronto autorizei a atividade por eles solicitada. Pedi que alguém da patrulha passasse no dia posterior, onde iria entregar por escrito às normas do hospital e que na primeira vez, uma enfermeira capacitada ia acompanhá-los para evitar que alguém pudesse sofrer alguma consequência principalmente os jovens internados. Alguns meses depois, com alegria, ouvia os comentários dos funcionários e médicos, sobre a atividade dos seniores, uma das poucas coisas boas que nosso hospital agora se orgulhava em ter.

O banco de sangue e o grupo escoteiro
                                                     
- Minha esposa chegou a casa naquela noite, bastante atrasada e eufórica. Perguntei o que tinha acontecido e ela me contou entre surpresa e motivada o que aconteceu. Ela era a enfermeira chefe de um banco de sangue na cidade, que atravessava uma grande dificuldade devido o número de doadores estar escasseando a cada dia. O diretor já havia tentando fazer uma campanha de marketing na cidade, e mesmo com a imprensa falada e escrita pouco tinha conseguido. Hoje para minha surpresa adentrou um senhor com uniforme escoteiro, sorridente e perguntando se tínhamos condições de atender 50 adultos que estavam lá fora, prontos a fazer uma doação de sangue e se todos eles seriam atendidos ainda naquela tarde, pois muitos estavam em horário de trabalho e outros tinham comercio próprio.

Claro que sim disse e ao mesmo tempo chamei outras enfermeiras e funcionários para tomar todas às providencias necessárias. Eis que fui conhecer o grupo, pais e chefes escoteiros, alegres, conversando educadamente entre si, sem algazarra, sorrindo para mim e alguns contando o porquê estavam ali. Fiquei sabendo que no mês anterior, durante um Conselho (Congresso) do Grupo, um pai que era médico, perguntou se só os jovens faziam boas ações e porque os pais e os chefes não faziam o mesmo.

Foi uma surpresa geral, pois ninguém esperava que o assunto daqueles fosse ali comentado. Mas a discussão foi frutífera e ali mesmo, com a sugestão do pai/médico, a boa ação fora marcada com dia e hora. Seria ponto de honra para o Grupo a participação de todos. Não haveria uma comunicação previa ao banco de sangue, pois não queriam uma publicidade anterior pelo fato da preocupação de haver muitas faltas e o número presente seria quem sabe irrisório. Mas isto não aconteceu. A participação foi geral. Eu mesmo informei ao diretor, que comunicou a imprensa e o fato foi muito comentado na semana de como os escoteiros adultos fazem suas boas ações junto à comunidade. 

Proximamente – Utopia Parte III

quinta-feira, 14 de fevereiro de 2013

Escotismo, ainda é uma aventura?



Conversa ao pé do fogo.
Escotismo, ainda é uma aventura?

                        Costumo andar por aí aos domingos. Nada a fazer e devagar faço minha jornada observando e pensando. Isto me faz bem. Sem perceber passei na frente da casa de um antigo Escoteiro. Não o conhecia profundamente e poucas vezes mantivemos contato pessoal. Eis que no passeio em frente a sua casa o vi rodeado de garotos sorridentes a conversarem com ele. Foi uma surpresa, pois tem tempos que não vejo algum assim. Para mim inusitado. Não eram escoteiros pelo que pude perceber. Eram jovens da vizinhança e parece que já o conheciam há muito tempo.

                       - Vocês não conhecem o Movimento Escoteiro? Só de vista? – Pois olhem estão perdendo boa parte da juventude longe dele. Lá vocês teriam outros amigos para ampliar o leque dos que já tem. Poderão tomar decisões importantes para o crescimento e para a formação alem de que terão seu próprio time a decidir o que fazer. – Não acreditam? Bem tem muitos que pensam assim até ir lá e participar. – Lá não terão a obrigação de fazer nada do que não queiram. As decisões são em grupos e democráticas. Irão fazer lindas atividades ao ar livre, lá no campo dormirão em barracas, poderão ver as estrelas, aprender a se guiar pôr elas. Vão aprender a cozinhar, a lavar a louça, suas próprias roupas. Irão jogar os melhores  jogos de suas vidas.

                      - Mas isto não é bom? Eu sei que tem muitos jovens que não pensam assim. Mas a maioria como vocês eu sei que gostam de tomar decisões, em pensar por sí próprio. Mas tem mais, se forem lá irão praticar transmissões a distancia pôr bandeirolas, pôr Morse através de lanternas à noite, irão usar cordas para atravessar rios, despenhadeiros. Farão escadas de diversos tipos e pontes de diversos tamanhos. Irão também aprender a usar o machado, a respeitar árvores, fazer fogueiras, transmitir mensagens pôr fumaça pré-definidas. Irão fazer jornadas, com seus amigos escoteiros, aprenderão a ler mapas, fazer croquis, e se orientar pelas estrelas.

                     - Estou brincando? – Não meus jovens, nada  disso. Eu mesmo fiz tudo que estou dizendo há muito tempo atrás e olhe fiz muito mais do que isto. Se não acreditam, porque não vão até lá e verifiquem com seus próprios olhos? Um deles riu e falou para o Chefe: - Olhe Chefe, sem ofensas, eu mesmo tentei. Não aconteceu nada disto que você está dizendo. Só ficamos na sede, correndo prá lá e prá cá. Uns jogos que não divertia. Um Monitor mandão. Nunca nos consultou para nada. Só sabia gritar firme descansar e cobrir. Uma vez fomos ao campo. Os chefes ficaram horas preparando cordas para atravessarmos de um lado a outro. Ficavam segurando a gente com medo de cairmos. Parecia que éramos de louça. Eles não confiavam na gente. Aventura? Não vi nada disto. O Chefe Escoteiro ficou calado. – Tentou retrucar e dizer que não era assim. Eles não tiveram sorte no grupo que procuraram. Mas sem graça sorriu e voltou para sua casa.

                       - O cumprimentei, dei meu Sempre Alerta e ele sorrindo sem vontade retribuiu. Vi que ele colocou para os meninos de uma maneira fácil e correta do que é o escotismo. Qualquer jovem compraria esta ideia. Posso apostar. Mas e depois? Será que iriam ter isto no grupo procurado? Pensei com meus botões - Como seria bom se estivéssemos ainda fazendo um escotismo de aventuras, de descobertas. Quantos poderíamos ajudar a esta juventude ou parte dela, que sem rumo segue por aí perseguindo o vento sem saber onde o segurar. Se os pais soubessem do valor do escotismo para ajudá-los na formação iriam ver de forma diferente o que veem hoje.   

                     Mas enfim, não adianta termos a isca. Precisamos aprender a usá-la para que dê resultados. Muitos estão preparados outros não. Escotismo é movimento e p movimento está fazendo o que melhor sabe fazer, motivar a moçada para estarem sempre esperando ansiosos a reunião no sábado seguinte. Mas será que é isto mesmo que está acontecendo em todos os Grupos Escoteiros?

terça-feira, 12 de fevereiro de 2013

“Castas” – existem mesmo no escotismo?



Conversa ao pé do fogo.
“Castas” – existem mesmo no escotismo?

“Na sociedade liberal, vivemos em uma cultura onde muitos acreditam que qualquer um pode ascender em termos sociais e econômicos por meio de riquezas acumulas. Contudo na Índia, trabalho e riqueza são parâmetros insuficientes para que possamos compreender a ordenação que configura a posição ocupada por cada indivíduo. Nesse país, o chamado regime de castas se utiliza ade critérios d natureza religiosa e hereditária para formar seus grupos sociais.” Entende-se em sociologia, que castas são sistemas tradicionais, hereditários ou sociais de estratificação, ao abrigo da lei ou da prática comum, com base em classificações tais como a raça, a cultura, a ocupação profissional, etc.

               Sei que muitos estão achando graça, mas olhe preste atenção e vais ver que tem um bem perto de você que se acha previlegiado. Sem perceber ele já pertence a “casta” ou assim pensa. Pode ser pelo cargo, pelo seu tempo de movimento ou mesmo pelo seu gráu de conhecimento escoteiro. Portanto pertencem a uma “casta” importante. Os famosos “chefões”, “grandes chefes” “Velhos Lobos” e muitos outros títulos que existem por aí. Os novos ficam admirados, desejando ser igual e lutam por isso. (nem todos) Os demais que não ligam para isto acham isso patético não dando a menor atenção a estes que se acha acima da fraternidade que tão bem nos caracteriza.

              Voce não acredita? Ou voce é humilde o bastante para não ver ou é inteligente o bastante para deixar passar ao largo e não rir. Outro dia comentei com alguns amigos que um dia se continuar assim, teremos um deles dizendo – Sabem com quem está falando? Risos. Bem, sob o ponto de vista linguistico é uma frase feita. Talvez o agravante do singnificado encontra-se justamente nas circunstancias em que ela é proferida. O tom de voz, o status de querer ser. Risos. Estão rindo eim? Mas olhe ainda existe em nosso movimento esta casta.

             A casta dos dirigentes, a casta dos Insignia de Madeira, de Comissários, de Diretores e para completar a casta da equipe dos formadores. Esta é incrivel a subserviencia para conseguir mais um “taquinho”. Conheci um que fez tudo para conquistar um deles. Quando recebeu ficou doente por cinco meses. Maldição? Risos. Alô! Sem generalizar. Só alguns que ainda não se tocaram que o escotismo é uma grande fraternidade e que vivem a “jactar-se” de tudo o que somos, mas não fazem o que sempre fomos. Amigos e irmãos dos demais escoteiros. Fiquem tranquilos. Eles são menos de 0,5% do nosso efetivo adulto. Portanto uma insignificância. Mas como são chatos!

              Veja bem o que comentou Fernando Pessoa, um célebre poeta – Às vezes ouço passar o vento, e só de ouvir o vento passar vale a pena ter nascido. Risos. Isso não diz nada, é apenas um poema. Melhor continuar o raciocinio dele.  – Precisar dominar os outros é precisar dos outros. O chefe é um dependente. Acho que compliquei mesmo. Melhor é voltar à casta. Só não vê quem não quer. A uma sede de poder surda sendo praticada em diversos orgãos escoteiros. Do mais simples ao mais importante. Não sei bem quem seria o mais importante. Os lá de cima ou os aqui de baixo. Risos.

              Mas seria tão bom que não houvesse a casta. Seria dificil é claro. Um dia disse para mim mesmo: Amigo, se houvesse ganhos financeiros no escotismo seria uma luta desigual. Se sem salário a sede do poder é grande e com o salário? Graças ao bom Deus estes são em número irrisorio. Mas como irritam. Não se tocaram ainda. Andam dando pulinhos, olham para você como voce fosse um “coitado”. Se por acaso encontram outro acima dele, correm para bajular. Risos. Não estão acreditando? Tentem participar onde a “casta” se reune. Todos sabem onde. Risos.

              Pois é. A casta existe. Pelo menos para mim. Eu vivi tudo isso no passado e vejo até hoje no presente. Interessante é que pouco se manifestam. Falam pouco. Ar professoral. Claro, são superiores, eles pertencem à casta dos nobres. Dos aquinhoados com o poder. Eu peço a Deus por eles. Acredito que isso é antigo. Quem sabe BP conheceu alguns antes de fazer sua viagem. Quando no passado estive em vários seminários nacionais e sul americanos e até em um jamboree, fiquei boquiaberto. A casta fazia parte de muitos paises. Não era só daqui não. E o pior de alguns jovens tambem!

              Cheguei a ver e tive que conter o riso de um jovem americano com uma turba atrás querendo trocar distintivos e ele não dando à mínima. E os adultos chefes então? Minha nossa! Tinha cada um que precisava fazer o sinal da cruz e passar de lado. Graças a Deus que tinham milhares que eram de uma humildade enorme. Por eles valeu a pena as centenas de dólares que gastei. 

                    Mas chega por hoje. Um dia tenho certeza todos irão se abraçar e dizer: - Meu amigo, a empatia é muito útil para nos escoteiros. Não seria bom se voce fosse leal, cortês, amigo e humilde? Não seria bom se falasse bom dia, e dizer eu gosto de você? Não iria demonstrar que és educado e tem respeito pelos demais? O fato por voce saber mais, ter um lenço mais bonito não significa que não possa ser cordial e ajudar de maneira gentil aos seus irmãos escoteiros. Mas faça isso de uma maneira simples para que todos possam ver em voce um exemplo bom a ser seguido.
E abaixo a “casta” escoteira. Risos e risos.

Desse modo, quando Jesus disse que certas castas de demônios não saem se não por meio da oração e do jejum, os discipulos simplismente pensarem em sí mesmo, em como seus corações tinham aprendido o rito de dizer – “Sai em nome de Jesus”.

segunda-feira, 11 de fevereiro de 2013

A Escola da Vida!



Conversa ao pé do fogo.
A Escola da Vida!

"Deus nos concede, a cada dia, uma página de vida nova no livro do tempo. Aquilo que colocarmos nela, corre por nossa conta."

                       Não sei se existe idade para que nós possamos aprender nesta formidável escola do mundo em que vivemos. Uma grande poetiza já dizia que todos nós estamos matriculados na escola da vida. Desde que nascemos. Nesta escola o mestre é o tempo. A cada dia vamos aprendendo. Não importa a idade, pois o aprendizado não para. Dia e noite. É bom aprender com o silêncio, com os falantes, com os intolerantes e os gentís. Eu posso dizer que sou grato a todos pelo que aprendi e ainda aprendo. Não levo em consideração se são rudes, se são estranhos. A eles sou eternamente grato. De vez em quando penso nas palavras de Baden Powell quando disse que é uma pena que um homem tenha que viver sessenta anos para adquirir alguma experiência de vida e a leve para o túmulo, cabendo aos que o seguem começar tudo de novo, cometendo os mesmos erros e enfrentando os mesmos problemas.

                     Leonardo da Vinci comentou que a experiência é uma escola onde são caras as lições, mas em nenhuma outra os tolos podem aprender. Aprender é a única coisa de que a mente nunca se cansa, nunca tem medo e nunca se arrepende. São duas coisas distintas – O saber dado pelos mestres nas escolas e a vida como ela é, sendo olhada, guardada em nossa mente e nos fazendo crescer no dia a dia. Outro pensador comentou que, no dia em que guiarmos nossas ações, juízos, estudos e decisões por valores que visam ao sublime em vez da mesquinhez, quando agirmos inspirados mais nos critérios de justiça, da generosidade, da prudência, da temperança do que do interesse do egoísmo, no dia em que agirmos meditando sempre na beleza da doçura, na importância da humildade, no valor da coragem e no lugar da compaixão, nesse dia nosso planeta atingirá aquele estágio supremo que toda evolução técnica teve por meta.

                O escotismo nos deu escolhas. Não importa se entramos nele como jovens ou adultos. Ele o escotismo nos dá escolhas simples, honestas baseadas em uma lei e uma promessa. Aprendemos tanto a cada dia, a cada hora, a cada minuto. Aos poucos vamos fazendo um arquivo em nossa memória impossível de descrever ou escrever. É este arquivo é quem nos ensina como compreender, ser calmo, ponderado, e assim aceitarmos mais alegremente a vida como ela é, sem reclamar e aceitando o que nos foi dado como meta. Fico pensando que muitos jovens ou mesmos outros que ainda não estiveram em todas as salas da escola da vida não querem ainda escolher com aqueles que já passaram por todas elas, carregam experiência e não se perdem no caminho desta escola. Eles os jovens se sentem seguros, Andam com firmeza e acreditam que o que fazem é o certo. Mas isto não é bom? Lá bem distante um dia eles verão que o caminho poderia ter sido outro. Mas e o livre arbítrio?

                Ainda bem que tive a alegria de participar ativamente deste movimento que só me deu alegrias. Os percalços que encontrei foram também aprendizado. Hoje não fico preocupado em não poder estar na ativa e junto ao lado dos jovens. A Escola da Vida e Deus me deu o que preciso para continuar a jornada. Mente clara, pensante, ativa procurando nos seus recônditos uma maneira de ajudar e colaborar. Sim aprendi muito e nunca esqueço as belas palavras de Baden Powell. Ele nos mostrou o valor da natureza em nosso crescimento. Dizia ele que quando um filhote de lobo ouve as palavras “estudo da natureza”, seu primeiro pensamento é sobre coleções da escola de folha secas, mas estudo da natureza real significa muito mais do que isso, o que significa saber sobre tudo o que não é feito pelo homem, mas criado por Deus.  È ela a natureza uma das grandes matérias da Escola da Vida.

                 Todo homem toda a mulher passa pela escola da vida. Eles são os que sustentam a nação e o mundo com o que aprenderam. São livros não escritos, são matérias do dia a dia. São as alegrias, as dificuldades, os sacrifícios que nos dão a certeza de um dia receber o diploma tão esperado. Mas este diploma é apenas uma etapa. A Escola da Vida não para. Há muito que aprender. Ela nos dá a única riqueza que vamos levar conosco na viagem que um dia iremos realizar. E a cada estação, a cada apito do trem descendo ou subindo iremos encontrar mais e mais escolas. São milhares. Nunca irão parar. Seria bom que todos trocassem ideias como os que passaram por esta escola antes da maturidade. Mas acredito que tem de ser assim. E como dizia Saramago, mesmo que a rota da minha vida me conduza a uma estrela, nem por isso fui dispensado de percorrer os caminhos do mundo!

O homem que é cego para as belezas da Natureza perdeu metade do prazer da vida!
Lord Baden Powell.

A vida é uma peça de teatro que não permite ensaios. Por isso, cante, chore, dance, ria e viva intensamente, antes que a cortina se feche e a peça termine sem aplausos.