Uma linda historia escoteira

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Era uma vez...

quarta-feira, 4 de maio de 2016

Olá! Bom dia ou boa tarde ou quem sabe boa noite?


Olá! Bom dia ou boa tarde ou quem sabe boa noite?

                Antes de começar meu blábláblá quero que saiba que minha vida a cada dia tem mudado para melhor. Nunca me senti tão bem, pois meu sorriso apesar da falta de dentes aumentou. Ficando banguelo com as graças de Deus, mas o dentista disse que vai arrumar. Haja Money para pagar. Quem eu tive a hora de apertar a mão pessoalmente dizia que eu não abria a boca para sorrir. Kkkkkk! – Verdade. Mas importa que de uns anos para cá minha vida mudou e para melhor. Estou sorrindo mais. Ops! Não fiquei rico ainda e nem sei se ficarei. Muitos me perguntam por que não edito minhas histórias. Bem aposentado não tem estas mordomias. Não tenho amigo dono de editora ou amiga do dono da editora. Os dirigentes da UEB me querem longe. Eles estão certos. Sou uma espécie de Velho chato e oposição ao que eles fazem. Sei que não tenho como atrair simpatizantes, pois nossa disciplina é tão perfeita que quase todos aceitam sem discutir. Sempre vejo nos dirigentes uma maneira de por em fila seus seguidores com uma vara de marmelo para lembrar aos demais não saírem da fila. Muitos deles acreditam que eles são perfeitos e não podem errar. Paciência. Eles nunca vão publicar minhas histórias.

                      Mas continuando minha linha de pensamento, não desisto. Escrevo e como escrevo. Costumo acordar de madrugada, escuro ainda com uma história na cabeça. Escrevo, acho-a fenomenal, publico aqui no Facebook e nos meus blogs, mas não eram tão boas assim. Meus leitores gostam mesmo é de temas de adestramento, de acampamento, de atividades aventureiras e não existe quem não é atraído por um artigo de místicas ou tradições. Ainda bem que temos uma gama enorme de chefes que sentem falta disto tudo. Sem criticar os cursos hoje em dia deixam a desejar. Já pensou publicar no Facebook ou em um site que vai ser realizado tal curso? Na minha época isto não existia. (lá vem o Velho Escoteiro com suas bazófias. risos). Mas é verdade. Lembro que quando viam o nome do diretor do curso choviam inscrições. Eu mesmo que não fui lá estas coisas como diretor, dirigi vários cursos avançados da IM tive que fazer um segundo. Em um deles tivemos 150 inscritos. É mentira Terta? Como dizia o Chico Anísio. Mas foi uma época boa. Valeu enquanto durou.

                   Sabe de uma coisa? Meu corpo treme, fico apoplético, a cabeça dói quando vejo um curso com todo mundo sentadinho em cadeiras e o Sabichão com aquela pose de chefão parecendo o grilo falante de uma das minhas historias, falando, falando, falando e falando. Deus do Céu! Vamos ensinar, vamos aprender, vamos discutir quem sabe sentado em uma sombra, falar por dez minutos e deixar a turma discutir, chegar no “papo reto” e depois jogar. Ah! Jogar! Se a vida é um jogo eu gosto de jogar. Não sou muito cristão, pois se o padre ou o pastor fala, fala e eu não posso falar não me sinto bem. Quem sabe é por isto que a maioria dos lideres escoteiros me querem longe deles. Risos. Ora bolas, dá sono não dá? Como prestar atenção em um palestrita que fica falando por meia hora, uma hora? Ufa! Que sono dá. E dormir em quartos com camas? Deus do céu de novo. Barracas minhas gente. Somos um movimento em ação a cada instante. Quem fica parado ou sentado é poste depois da batida do carro.

                      Como segurar o menino se ficamos com pose de chefão? Queremos ser super heróis? Mocinho de filme onde ele sempre vence? O menino ou a menina é quem sonha ser herói. Eles querem correr, brincar, aprender fazendo, quer sentir o ar da natureza, o vento no rosto, quer subir montanhas, quer acampar, construir suas pioneirías, quer aprender a viajar com a mente e com o corpo em atividades aventureiras. Pisar na água fria de um riacho. Subir em árvores, descer em cordas que ele mesmo fez o nó. Agora fazer para ele? Para que? Deixe-o andar com suas próprias pernas. Ops! Chega! Estou me enveredando por caminhos tortuosos que muitos ainda não tiveram a ideia de seguir. Adoro um começo de pista, um salte o obstáculo, uma água boa para beber. Não gosto do voltem todos ao ponto de reunião ou o fim de pista. Meu caminho não tem fim. Tenho escotismo nas veias, ninguém tira isto de mim. Desistir, falar em cansaço, dizer que a mente não é mais a mesma não faz parte do meu habitat. Quero isto para você também.

                  Depois de toda esta lenga, lenga, estou aqui martelando meu próximo livro. O CONTADOR DE HISTÓRIAS. Mais de uma centena delas. Afinal tenho mais de 2.000 escritas. Bah! Não é um livro no sentido de edição, mas sim em PDF. Pobre é assim. Oferece o que tem e melhor ainda de graça. Um amigo me disse um dia que de graça até barraco de favela pegando fogo! Kkkkkk. Aguardem. Em breve vou anunciar a todos que se interessarem a me escreverem. Olhe, aprenda se quiser com o que vou dizer. Nunca deixe seu e-mail onde é postado o oferecimento. Quem oferece recebe centenas de pedidos e acha você um “folgado” querendo que copiem seu e-mail e envie a você. Ele quer que você faça o pedido em sua caixa postal e precisa atender a diversos outros que pediram. Não concorda comigo? Calma, é só um lembrete. Risos.

                 Chega por hoje. Mais tarde um artigo e a noite um conto. Feliz se você os ler e alegre mais ainda se comentar ou compartilhar. Quanto mais significa que gostaram.

Sempre alerta meu querido amigo. Que seu dia seja de paz e amor e um dos melhores de sua vida!

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