Uma linda historia escoteira

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Era uma vez...

quinta-feira, 28 de novembro de 2019

Sem nada para escrever, dou risada a mais não poder!




Sem nada para escrever, dou risada a mais não poder!

Quinta feira chuvosa, Facebook “dando prego” Técnicos dizendo calma, logo vai voltar. “Male, male” consegui ler. Rotineiramente como sempre muitas curtidas, alguns a compartilhar e “necas de catibiriba” de comentários, nenhuma análise ou uma opinião, melhor ainda um ponto de vista das minhas publicações, que às vezes acho ser um “Festival de Besteira Escoteiro” que assola os meios dirigentes e chefes de uma maneira geral. Procurei no Livro do Sérgio Porto algum parecido. Diferente dos contos, das histórias e crônicas escoteiras ele não comentou sobre nosso Escotismo Brasileiro, afinal são tempos modernos e tudo se pode fazer... Exemplo quase não se vê! Cada um querendo ser o melhor ou se alguém reclama é chamado atenção, ou então admoestado, aconselhado e recomendado a corrigir seu “modus vivendis” conforme normas estatutárias e normas da associação magistralmente alterada para EB e até hoje não sei por que, pois EB é Exército Brasileiro e eles magistralmente quiseram que fosse Escoteiros do Brasil. “Sargento” Chame o Capitão e depois o coronel, se necessário um General vamos corrigir esse pais pseudo Escoteiro sim Senhor! Cheguei à conclusão que tudo posso tudo faço, pois quase não recebo um abraço e a não ser os Maiorais próceres mor, ou melhor, o “Great Business Boss” do Facebook que resolveram me cercear nos meus direitos de publicar... Às vezes! Censura? Putz, eu censurado? Pode se que sim, deve ser a “Liberta que será tamen” escoteira no festival de besteira que assola este país. Eu num acesso de paz cheguei à conclusão que eles só queriam a guerra! Se for assim, me armo escoteiramente, faca na direita, machadinha na esquerda o cantil preso por um cipó, chapelão na cuca, lenço bem dobrado e colocado e camisa dentro da calça... Faça-me o favor! Pego meu bastão com ponteira de aço, e no pedaço vou fazer uma batalha que a invasão da Normandia será um troco de um tostão de pão de ló (saudades) preso no dente de leite. Chega por hoje. Mais tarde uma história para boi dormir. Amanhã tem artigos, tem crônicas tem histórias e paciência. Não tem comentários? Não importa o Velho Chefe que insistem em me chamar de Velho lobo que nunca foi Impeesa vai se retirar. A escoteirada meu fraterno abraço, meu Anrê, meu Bravoô e meu aperto de mão que envio nas asas da imaginação!

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