Uma linda historia escoteira

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Era uma vez...

segunda-feira, 9 de janeiro de 2012

VAMOS MUDAR O MUNDO!



VAMOS MUDAR O MUNDO!

Todos conhecem, todos já leram, todos já ouviram falar dele. Mas é tão atual, e quando leio mais acredito. Acredito sim que o escotismo pode mudar estas palavras de Rui Barbosa. Basta querer.

Sei que cada um está dando o melhor de si, mas precisamos de mais. Fale com seu amigo, sua amiga, procurem mais simpatizantes. BP venceu uma guerra e não foi só com soldados. Venceu usando os jovens nos trabalhos que os homens faziam fora das trincheiras e ele precisa deles na linha de frente. Quem conhece a historia de Mafeking sabe do que eu digo.

Vamos meu amigo, coloque sua mochila, bandeiras ao vento e vamos mudar o mundo! Podemos vencer!!!

SINTO VERGONHA DE MIM

Sinto vergonha de mim, por ter sido educador de parte deste povo, por ter batalhado sempre pela justiça, por compactuar com a honestidade, por primar pela verdade, e por ver este povo já chamado varonil, enveredar pelo caminho da desonra.


Sinto vergonha de mim, por ter feito parte de uma era que lutou pela democracia, pela liberdade de ser e ter que entregar aos meus filhos, simples e abominavelmente a derrota das virtudes pelos vícios. A ausência da sensatez no julgamento da verdade, a negligência com a família, célula-mater da sociedade, a demasiada preocupação com o ‘eu’ feliz a qualquer custo, buscando a tal ‘felicidade’ em caminhos eivados de desrespeito para com o seu próximo.


Tenho vergonha de mim pela passividade em ouvir, sem despejar meu verbo a tantas desculpas ditadas pelo orgulho e vaidade, a tanta falta de humildade para reconhecer um erro cometido, a tantos ‘floreios’ para justificar atos criminosos, a tanta relutância em esquecer a antiga posição de sempre ‘contestar’, voltar atrás e mudar o futuro.
Tenho vergonha de mim, pois faço parte de um povo que não reconheço, enveredando por caminhos que não quero percorrer…


Tenho vergonha da minha impotência, da minha falta de garra, das minhas desilusões e do meu cansaço. Não tenho para onde ir, pois amo este meu chão, vibro ao ouvir o meu Hino e jamais usei a minha Bandeira para enxugar o meu suor, ou enrolar o meu corpo na pecaminosa manifestação de nacionalidade.


Ao lado da vergonha de mim, tenho tanta pena de ti, povo deste mundo!
‘De tanto ver triunfar as nulidades, de tanto ver prosperar a desonra, de tanto ver crescer a injustiça, de tanto ver agigantarem-se os poderes nas mãos dos maus, o homem chega a desanimar da virtude. A rir-se da honra, a ter vergonha de ser honesto’.


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