Uma linda historia escoteira

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Era uma vez...

sábado, 2 de junho de 2012

O sonho do menino escoteiro



O sonho do menino escoteiro
(Escrito pela Guia Isabel Cristina que caminha para ser brevemente uma ótima escritora de contos).

          O dia amanheceu lindo, um sol brilhante. Ainda bem, pois choveu muito na semana anterior. Jovino dormia. Um sono gostoso. Jovino tinha nove anos. Bom filho, alegre e prestativo, mas preguiçoso para levantar. Sua mãe o acordava e ele virava de lado e continuava dormindo. Sempre foi assim. Seus horários não eram obedecidos. Para chegar no horário na escola era um sacrifício. Dona Ermelinda suas mãe fazia tudo para ele ser mais responsável. Ele aos poucos à medida que ficava mais velho melhorava um pouco. Seu pai e sua mãe sorriam em saber que ele amava muito seu Avô, pois era o único que conseguia controla-lo. Os dois eram grandes amigos. 
          Seus pais trabalham muito. De família humilde e de poucas posses. Saiam cedo e só voltavam à noite. O Avô de Jovino tomava conta dele durante o dia. Jovino ou Jovi como era chamado por seus amigos, fazia tudo que queria. Jovi não era bom estudante. Os colegas da classe gostavam dele, mas as professoras reclamavam muito. Jovi realmente não gostava de estudar e muito indisciplinado.
          Um dia seu avô, o chamou e lhe deu um livro. No inicio Jovi pensou que não iria ler, mas a capa era linda e ele leu tudo. Da primeira a última página. Adorou a história, falava sobre um menino que era Escoteiro. Ele acampava, explorava a natureza (Se tinha uma coisa que Jovi gostava era dos animais e das plantas). O menino da história usava um uniforme bonito, sempre ajudava todo mundo e era um exemplo em sua casa e na escola.
           Jovi ficou encantado com a história. Até releu o livro várias vezes. Quem sabe o menino poderia ter sido ele? Antes de ser Escoteiro ele tinha sido um jovem mal educado, não obedecia a seus pais e tinha poucos amigos. O titulo do livro era interessante. “Faça o seu melhor possível’”. Jovi procurou seu Avô na casa toda. Ele dormia em seu quarto. Bateu na porta e o Avô já de pé perguntou o que ele queria. Seu avô também se chamava Jovino e Jovi contou para ele que leu o livro varias vezes e adorou. Seu avô Jovino explicou que o livro foi escrito por uma amiga e ela se inspirou nele.
              “Vovô”! O Senhor já foi Escoteiro? Seu Avô riu e disse – Fui sim meu neto. Desde sua idade. Agora não posso mais ir, pois você sabe que não tenho mais idade para frequentar. Seu Jovino levou Jovi para a sala e ficaram horas e horas conversando. Contou para ele sua vida de Escoteiro, seus acampamentos, suas aventuras e Jovi a cada instante mais e mais se encantava como os escoteiros. –Vovô! Eu posso ser um deles? Perguntou – Claro que sim. Mas olhe vais ter que mudar sua maneira de ser ainda vai ter que aprender muitas coisas. A primeira é ser obediente e disciplinado. Ser bom estudante e fazer com seus pais se orgulhem de você.
                Jovino uma tarde foi com seu Avô no Grupo Escoteiro do seu bairro e se matriculou. Gostou de todo mundo. E o uniforme Vovó? Só quando você estiver preparado. Tem muito chão para você aprender. Jovi não discutiu e fez tudo que os chefes mandaram. Tornou-se uma pessoa melhor, saudável e prestativa, tanto, ao ponto de seus pais estranharem. Jovi tornou-se, realmente, uma pessoa melhor. Passou a estudar, ser prestativo e como tinha aprendido a Lei dos Escoteiros ele agora tinha responsabilidade e seus horários eram ponto de honra. Disse para si mesmo que seria um Escoteiro puro nos seus pensamentos nas suas palavras e nas suas ações.
                Quando passou para os seniores, Jovi começou a escrever contos, histórias tudo que tinha feito na sua vida Escoteira. No seu primeiro livro colocou o nome de "O poder transformador do livro e da leitura". Faça como Jovi, venha você também ser um Escoteiro!

Atenção – Se você tem um conto ou uma história (uma pagina no máximo) mande para meu e-mail elioso@terra.com que depois de lido e aprovado (nem todos são) poderá ser publicado aqui e nos blogs que escrevo.

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